Os eleitores de Mato Grosso do Sul reelegeram neste segundo turno, ocorrido no último domingo, 28, Reinaldo Azambuja como governador do estado. O candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) foi eleito com 52,35% dos votos válidos. Seu adversário, o Juíz Odilon de Oliveira, candidato pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), teve 47,65% dos votos válidos. Do total de votos apurados, 89,26% foram válidos, 2,67% em branco e 8,07% nulos.
Os candidatos apoiaram a candidatura de Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL), eleito presidente do país. Os eleitores de Mato Grosso do Sul também, 65,22%, optaram pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL), o que contabiliza 872.049 dos votos válidos. Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), teve o apoio de 34,78% (465.025) dos eleitores sul-mato-grossenses. Votos brancos, nulos e abstenções somam 112.903, contabilizam 7,79% de votos não validados.
No país, Jair Bolsonaro (PSL) obteve 55,5% dos votos válidos para presidente da República. O candidato Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), recebeu 44,5% dos votos dos eleitores brasileiros. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a soma de abstenções e votos em branco contabilizaram 21,2%.

De acordo com o presidente em exercício do Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE/MS), desembargador João Maria Lós, a eleição em Mato Grosso do Sul se deu de modo tranquilo e com poucos incidentes. Foram 112 ocorrências com as urnas. 55 ajustes, entre troca de impressora, bobina, tomadas e baterias. 57 substituições em todo o estado, com 24 em Campo Grande.
Cinco eleitores foram flagrados no momento em que filmavam a votação e conduzidos pelas autoridades policiais. Os casos ocorreram em Campo Grande, Bataguassu e Ribas do Rio Pardo. Foram 13 ocorrências relacionadas à má conduta, desobediência, ingestão de bebidas alcoólicas em local público e transporte ilegal de eleitores.